Prostituição
Na semana passada saiu um artigo num jornal de grande circulação em Brasília e entorno com o seguinte tema: “Direitos de trabalhador” na qual defendia de forma contundente a legalização do que eles chamam de “profissionais do sexo”.
Parece que a realidade da dignidade da pessoa humana no Brasil está cada vez mais degradante.
O sexo e a mulher aparecem ou são defendidas como meras mercadorias que podem ser vendida sem em nenhum momento defender a pessoa como sujeito criado por Deus, que tem direito de viver uma vida digna e respeitosa. Rompe-se a ideia da mulher como sujeito social, substituindo-a por uma mercadoria exposta ao comércio sexual, cujo valor é resultante de uma relação desigual entre quem consome a prostituição e a quem a ele tem de se submeter, permeada por uma naturalização do machismo e da submissão. Claro que a lei fala em profissionais do sexo, no entanto, são as mulheres na grande maioria vítimas deste mercado.
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